Há mais de mil anos que os chineses já trabalham com encaixes geométricos entre vigas e pilares de madeira, com o objetivo de erguer construções leves e resistentes a terramotos.
Também na Escandinávia, onde desde sempre se formaram paredes com toras e, na Alemanha, hoje em dia 20% das residências empregam este recurso natural.
Apesar do Brasil ter herdado a tradição de construção portuguesa (alvenaria de tijolos de barro), a madeira habita a nossa imaginação quando o assunto é a casa, uma vez que ela remete sempre para a natureza, aconchego e conforto.
Para garantir a durabilidade das casas pré-fabricadas, avalie sempre a aplicação do piso, de estruturas, de paredes, de decks, portas e esquadrias, sempre questionando a origem do produto, a par de analisar a distância entre o ponto de extração e o de consumo.
Para quem não sabe, a estrutura de madeira ultrapassa os cem anos. A madeira apresenta, assim, uma excelente resistência e durabilidade, mas o proprietário deverá sempre tomar medidas de proteção adequadas para a humidade, intempéries e pragas para prolongar essa durabilidade natural.
De facto, as deficiências na qualificação da mão-de-obra no setor da construção civil podem comprometer a execuçao das casas pré-fabricadas, pelo que é necessário que os funcionários sejam treinados para trabalhar neste tipo de construção, que se baseia em tecnologia.
De acordo com alguns arquitetos, no que toca à durabilidade de casas pré-fabricadas, as de fundações de alvenaria e concreto duram mais de 50 anos, desde que tenham sido tratadas com formicidas e produtos antipragas, além de verniz náutico hidrorepelente, reaplicado de acordo com as recomendações do fabricantes. Dizem, ainda, que se deverá cercar a construção com tubos de PVC perfurados, enterrados a 20cm de profundidade, formando uma barreira protetora.
Com as evoluções da tecnologia, a qualidade deste tipo de casas também aumentou e, hoje, elas são muito utilizadas como primeira casa, inclusive nas cidades. Não só apresentam custos de construção de cerca de 30% a menos que as casas convencionais, como a sua durabilidade é bastante longa, como já mencionámos.De facto, o preço já está definido no contrato, ou seja, o proprietário não terá surpresas indesejáveis durante a obra, o que acontece na maioria das construções tradicionais.
Antigamente, a qualidade e a durabilidade de um imóvel em madeira era sempre colocada em causa, pois não tinha a aparente resistência dos convencionais tijolos e cimento. Mas, hoje em dia, as madeiras utilizadas na construção das casas pré-fabricadas são muito resistentes e, na maioria das vezes, de primeira qualidade.
De facto, todo o processo de conservação é muito simples e prático, sendo apenas necessário que a cada dois anos o proprietário pinte a parte externa e a cada cinco ou seis anos seja passado o verniz nas paredes internas.
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